Pagamento Alternativo

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<div id=titulo1>Olá!</div> <div id=titulo2>Seja bem-vinda(o) ao meu conto erótico!</div> Gostaria de repassar com você algumas informações que poderão lhe ser úteis, vamos lá: 1º - Este conto interativo possui conteúdo adulto, então obviamente menores de 18 anos não podem acessá-lo; 2º - Este conto interativo irá exibir conteúdo sexual erótico e explícito para ilustrar as situações vividas pelos personagens. Se você não se sente à vontade com tal conteúdo, sugiro que não vá adiante; 3º - Não tem tempo para seguir o conto até o final? Sem problema. Na lateral esquerda você encontrará um painel (inicialmente recolhido) onde terá as opções de salvar sua evolução ou reiniciar o conto; 4º - As imagens exibidas são retiradas da internet e apenas servem para ilustrar o que a história está contando, então, nem sempre haverá uma sequência muito exata de pessoas, roupas e ambientes. Suspensão da descrença, por favor; 5° - Por fim, este é um conto erótico onde você precisará de apenas uma mão para evoluir na história. Sendo assim, se solte e se divirta, a vida é muito curta para se reprimir até consigo mesmo(a)! Este é um relato enviado por uma seguidora. Neste relato você acompanhará a história de Bruna em uma aventura sexual de tirar o fôlego! Espero que goste! [[Começar]]

<center> <img src=https://fantasiasproibidas.com.br/wp-content/uploads/Ep4/ep4-profile.png width=200px> <div id=titulo1 style=margin-bottom: -35px; margin-top: 10px; line-height: 135%;>Pagamento Alternativo</div> - Pagar o Uber nunca foi tão gostoso! Acompanhe o relato de Bruna em sua pequena [[aventura]] com as amigas! </center>

Por <a href=https://fantasiasproibidas.com.br/ target=_blank>Fantasias Proibidas</a> Abaixo você poderá salvar seu progresso para que continue mais tarde. Quando quiser continuar uma história já salva anteriormente, basta clicar em SAVES, selecionar a história a ser carregada e clicar em LOAD.

Oi! Me chamo Bruna e vim aqui hoje contar sobre algo bastante inusitado que me aconteceu alguns anos atrás. Bom, inusitado pra mim... Descobri depois o quanto isso é comum por aí. Mas vamos lá. Eu tinha meus 29 anos, casada há 4 anos e bastante entendiada. Eu sei, eu sei... Casei muito jovem. Hoje, também acho. Mas na época, achava que estava abafando né! Enfim... Eu tenho uma amiga, a Natália, que por coincidências do destino trabalhava na mesma empresa que eu. Temos uma amizade de mais de 15 anos, sabemos tudo sobre a outra - ou pelo menos era o que eu achava. Natália sempre teve um perfil mais baladeira, mais soltinha, enquanto eu era bem mais na minha. Cada saída com ela era uma aventura. Nunca sabia onde a noitada acabaria. Certo dia no trabalho meu celular vibra em cima da mesa. Era uma mensagem de Natália que, apesar de estar a apenas 2 mesas de distância, escolheu me enviar uma mensagem de texto. - Amigaaaaaa! - Oi amiga... - já penso logo o que será que ela está à aprontar agora. - Tem uma festa hoje, vamos?! - eu sabia que vinha algo do tipo. - Ai Natália, hoje é quinta-feira... Até eu ir em casa, me arrumar, convencer o Jonas a sair... - respondo desanimada. - Quem convidou seu marido?! Nã-não! Eu fui convidada pra uma festa e posso levar duas pessoas comigo. Estou convidando você e a Joice. Joice era uma colega nossa de trabalho que há muito tempo não saía de casa pra se divertir. Desde seu divórcio, mais especificamente. - A Joice?! Coitada Natália, a mulher já não sai e você ainda vai arrastar ela pros seus bacanais... - duvido que ela irá de qualquer forma. - Amiga assim você me ofende! É uma festa super tranquila, bem chique, lá no Hangar 33. Vaaaaamos! - Piorou né... Como vou explicar pro Jonas que vou pra uma festa que ele não pode ir?! E ainda em um lugar tão longe assim! - questiono já sem muita paciência. - B., se vira, você vai. Ah e foda-se esse seu marido também. O cara não te come e ainda não te deixa sair? Com isso, olhei por cima da divisória e Natália me fitava com os olhos e uma expressão que só consigo entender como desprezo. Mas errada também ela não estava. Há algum tempo Jonas não comparecia na cama. E não estou falando de transas sem inspiração não... Eram zero transas. Bom, como já sabia que não conseguiria fazê-la me deixar em paz, aceitei o convite. Naquele dia, saí do trabalho e fui direto pra casa. Não tinha muito tempo pra desperdiçar, pois Natália iria me buscar de Uber em breve. Jonas, pra variar, havia chegado do trabalho e já estava com a cara enfiada no computador. Todo dia era isso, ficava ali naquele escritório até de madrugada. Mal um boa noite acontecia. E quer saber, não precisava dar satisfação também. Fui direto pro banho e me arrumei. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/searrumando.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> O celular vibrou na bancada. - Amiga, estou aqui embaixo já! Natália já me esperava na portaria do prédio com o Uber. Passei pelo escritório e Jonas ainda estava lá absorvido em seu computador. - Vou sair com as meninas do escritório. Não precisa me esperar acordado. - Ok. - ele responde sem ao menos me olhar. Eu não sei em que ponto e por qual motivo nosso casamento ficou assim. Fato era que já estava beirando ser insustentável. Sem falar na falta de carinho, contato, sexo... - Bora amiga! - Natália diz abrindo a porta do carro. - Você veio! Que bom! - eu disse quando vi que Joice também estava no carro. - Hoje vamos curtir demais! - Natália disse nos olhando com um olhar safado. - Quero nem saber, hoje vocês duas [[são minhas!]]

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<div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/festa.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Já na festa, muita música, dança, bebidas. Natália estava sempre cuidando que eu e Joice não ficássemos sem um shot em nossas mãos. - Calma Natália, quer nos embebedar é? - eu falei. - Que calma o que, olha a Joice, já está toda soltinha! - Natátila respondeu rindo de Joice que já se demonstrava estar bem altinha. - Se solta amiga, viva! E assim passamos algumas horas dançando e conversando muito. Em meio à tantas pessoas e Natália flertando com todas, percebi que Joice não estava mais perto de nós. - Ué... Cadê a Joice?? - perguntei assustada. - Vem comigo! - Natália disse me puxando pela mão. - Onde você está me levando, menina? - Eu vi a Joice vindo pra cá com um cara... Entramos em um dos banheiros e logo percebi o que estava acontecendo. Mas Joice era muito tímida, na dela... Ela não estaria ali com um homem, ainda mais um desconhecido! Eu estava enganada... Em meio ao som alto da festa, começamos a ouvir um gemido vindo de uma das cabines. - Vem! É ela! - Natália disse enquanto puxava seu celular e abria sua câmera. - O que vai fazer?! - tentei segurar Natália por um instante. - Vamos ver se é ela mesmo! Natália então colocou seu celular discretamente por baixo da porta da cabine. Como as portas dessas cabines são afastadas do chão, dava pra ver bem o que acontecia lá dentro. - Eu te disse que era ela! Olha aqui... - Natália diz enquanto me mostra seu celular. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/banheiro.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> No vídeo, Joice era fodida por trás enquanto gemia de prazer. Era nítido no som de seus gemidos que ela estava amando ser fodida daquela maneira, no banheiro de uma festa, por um - provável - desconhecido. Saímos então do banheiro e voltamos pra festa. Ficamos ali, encostadas no bar por um tempo, sem dizer nada. Natália super feliz por Joice enquanto eu, estava em choque. - Que cara é essa Bruna? - Natália me pergunta. - As pessoas transam, sabia? Sentem tesão... - Sim, eu sei! Mas nunca imaginei a Joice numa situação dessas... - Está assim por isso mesmo, ou por outro motivo? - ela me provocou. - E qual outro motivo seria? - perguntei a desafiando. - Quem sabe você não está com um pouquinho de inveja... - Inveja?! Como assim?! Acha que eu queria estar ali dando pra um desconhecido no banheiro? - Pra um desconhecido eu não sei, mas pra alguém, acho que sim... E antes que eu pudesse soltar os cachorros em Natália, ela continuou. - Eu sei que você é casada com o Jonas, mas agora é só no papel, né? Vocês não têm mais nada um com o outro a não ser suas assinaturas num mesmo documento. E você acha que ele não está transando por aí? Com certeza está! E você aqui sofrendo por ele. Eu no seu lugar faria duas coisas. - Estou ouvindo... - Me separaria e iria transar! Não necessariamente nessa ordem... Ela não estava errada... E vontade pra ambos não me faltava. - Mas não dizem que está difícil transar hoje em dia? - perguntei. - Não amiga, é o contrário. É super fácil. Eu por exemplo... Você sabe o quanto eu amo mamar um pau bem suculento né? Então, acha que algum homem resiste à uma boca gulosa?? - ela me provoca lambendo os lábios. - Não! E eu sei que você tem a mesma paixão pelo leite que eu! Se joga Bruna, perde esse medo e vai mamar um pau por aí. Olha eu por exemplo. Semana passada peguei um Uber e não percebi que o modo de pagamento estava como dinheiro. Quem anda com dinheiro hoje em dia?! - E aí?... - perguntei já sabendo o final dessa história. - E aí que quando percebi, tive de usar o pagamento alternativo! - Pagamento alternativo? - Sim. É um código pra quando você quer, você sabe, pagar a corrida com favores sexuais! Basta perguntar se o motorista aceita pagamento alternativo... Alguns não aceitam, aí você paga com PIX mesmo! - ela concluiu e caiu na gargalhada. - Olha aqui meu último pagamento alternativo... Natália então pegou seu celular e me entregou. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/mamadacarro.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Fiquei primeiramente em choque por Natália me mostrar algo tão íntimo assim, no meio de uma festa lotada de gente. Mas logo fiquei com inveja dela. Fiquei hipnotizada assistindo sua boca deslizando por aquele pau duro... Dava pra ver sua boca cheia d'água enquanto saliva escorria pela lateral do pau do motorista. Aquilo me excitou de um jeito, [[fiquei molhada]]...

<div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/drinks.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Depois de mais algumas horas e vários drinks, resolvemos ir embora. Eu estava com meu celular nas mãos para pedir um Uber pensando que cada uma iria com o seu quando Natália o tomou de mim. - Já pedi um Uber amiga. Coloquei as três casas como destinos. Primeiro deixaremos a Joice em casa, depois eu desço, por fim você. Quem mandou morar tão longe do centro? - ela disse com um sorriso no rosto. Bom, parece que a noite terminaria relativamente de maneira trnaquila. Já eram duas da manhã e eu já estava morta de cansaço. E tesão... Ver toda aquela pegação na festa, somado aos acontecimentos com Joice e Natália, eu estava realmente com excitada. Lembrar do que me esperava em casa me dava um sabor agridoce... Saber que chegaria em casa morta de tesão e meu marido não se interessaria em matá-lo me desanimava profundamente. Enfim, o Uber chegou. - Bruna, você se importa de se sentar na frente? A Joice com certeza vai desmaiar assim que o carro começar a andar. - Natália disse enquanto ajudava a Joice a entrar no carro. - Tá, eu acho... O percurso até a casa de Joice foi sossegado. Ela dormia sorrindo, provavelmente se lembrando da transa que tinha acabado de ter. Natália não tirava os olhos de seu celular enquanto eu, muito sem graça, sentava ali ao lado do motorista. O local da festa era bem longe de onde vivíamos, então ficamos bastante tempo dentro daquele carro. Quando chegamos na porta da casa de Natália, ela não parava de sorrir. O motorista estacionou o carro e logo ela desceu. - Divirta-se. - ela me disse antes de bater a porta e entrar em seu prédio. O que diabos ela quis dizer com isso? Passei toda a viagem tentando entender mais essa. Me lembro que me sentia leve, ainda embreagada. E não sei porque, após o banco de trás do carro ficar liberado, não passei pra lá. Por algum motivo, continuei sentada no banco da frente. Enfim. Quando menos esperava por estar com a cabeça a quilômetros de distância, o motorista encosta o carro do outro lado da rua em frente ao meu prédio. - Chegamos! - ele disse. - Sim, certo... Obrigada, boa noite. - disse enquanto abria a porta. - Espera aí! - ele diz, claramente nervoso. - Não vai acertar a corrida? - Como assim?! - perguntei confusa. - Quem pediu essa corrida deixou como pagamento em dinheiro. - ele explicou. Que filha da puta! Ela armou pra mim... Com aquele papo de pagamento alternativo, com aquele vídeo, com aquele papo de "você também gosta de leite como eu"... Eu gosto, mas peraí, como que ela teve coragem de me colocar numa situação dessa. Enquanto eu pensava no que dizer ao motorista, notei que a luz da janela do escritório de Jonas era a única luz acessa no prédio. E, pelo que parecia, ele estava na janela olhando a rua. - Você pode usar o pagamento alternativo se quiser... - ele diz, timidamente, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. - Você sabe o que é, certo? Era muita audácia daquele homem em me pedir um favor sexual pra pagar uma corrida assim, na minha cara. Mas, eu estava morrendo de tesão com tudo que aconteceu naquela noite. - Pode ser. - eu respondi. Ele então colocou a mão em minha perna e aquilo me fez arrepiar. - Vou encontrar um lugar mais escuro então. - ele disse. - Não. Vamos aqui mesmo. - eu disse enquanto confirmava que Jonas estava sim na janela. Antes que ele pudesse tomar qualquer iniciativa, me entreguei ao tesão que sentia. Foda-se. Me aproximei e comecei a abrir as calças dele. Ele, percebendo o que estava pra acontecer, recuou seu banco me dando mais espaço. Ajoelhada no banco do passageiro, com minha bunda empinada pra cima, coloquei seu pau pra fora. Fiquei extremamente excitada com a situação, um pau que não era do meu marido ali, na minha frente, nas minhas mãos... Era um pau maior que o de Jonas, mais grosso... E já estava super melado. - Vamos pro banco de trás? - ele perguntou. Pulamos para o banco de trás do carro e, sem esperar nem um segundo, ele me posicionou deitada e abriu minhas pernas. Meu coração batia tão acelerado que parecia que ia saltar pelo meu peito. Ele puxou minha calcinha pro lado e começou a me chupar. Que chupada deliciosa, eu já estava completamente molhada e ele se lambuzava com meu mel. Lambia, chupava, deixava escorrer pro meu cuzinho... E chupava de volta! Que delícia! Me sentia em êxtase, molhada, arrepiada... Gozava na boca dele intensamente. Ele então começou a subir, me beijando o corpo, o pescoço... Até chegar à minha boca. - Vou pegar uma camisinha... - ele disse. - Não, quero pele na pele... - eu disse enquanto pegava seu pau e encaixava na minha bucetinha. Ele então empurou seu pau bem devagar pra dentro de mim. Nossa, como eu gozava sentindo aquele pau grosso entrando centímetro por centímetro em mim. Assim que minha buceta se acostumou com seu pau lá dentro, ele começou a me comer com força. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/carro01.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Não sei porque, mas me levantei um pouco e olhei pra janela acesa. Jonas ainda estava lá. Me perguntava se ele estava nos vendo... E se estava, se ele sabia que era eu ali, sendo comida por um estranho na rua, em frente à nossa casa... Imaginar que ele estava me vendo da janela me deixava ainda com mais tesão. Eu estava ensopada e não conseguia parar de gemer com aquele pau. - Vem cá, vem sentir seu gosto no meu pau vem... - ele disse enquanto se sentava e me puxava pra perto pelos cabelos. Aquilo me deu um tesão absurdo. Não perdi tempo, enfiei aquele pau na boca. Estava melado, gozo meu, baba dele... Tudo misturado. E estava uma delícia! <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/carro02.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Ele então me segura pelos cabelos e me puxa pra cima. Com a boca cheia d'água, ele me dá um beijo bem melado. - Vem sentar no meu pau... - ele disse. Sem pensar, segurei aquele pau e coloquei dentro de mim novamente. Que delícia era aquilo... Comecei a cavalgar aquela rola com força... Quicava, esfregava, rebolava... Comecei a sentir meu gozo vindo... Um orgasmo daqueles... Eu gemia como uma putinha e ele me comia com toda sua vontade. Todo seu desejo... <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/carro03.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Fazia tempos que eu não gozava assim, tão intensamente. Ficava sentindo aquele pau dentro de mim... E lembrar que ele era um estranho, que eu nem sabia o nome, me deixava ainda mais excitada. - Vem me comer como a cachorra que eu sou vem! - eu disse, sem acreditar no que estava fazendo. Me levantei e fiquei de quatro praquele homem. Empinei minha bunda com vontade, queria que ele visse meu corpo, minha bucetinha, meu cuzinho... - Quer mais pau é? - ele me provoca passando o pau em volta da minha buceta. - Me come! - eu disse com a respiração completamente ofegante. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/carro04.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Ele me segurou pela cintura e enfiou seu pau todo dentro de mim... Senti aquela pressão gostosa de ser completamente preenchida com um caralho grosso e duro. Eu estava muito molhada, então seu pau deslizava, escorregava... Sentia seu saco batendo em mim, seu corpo batendo em mim... Mal conseguia gemer de tanto tesão enquanto aquela rola grossa entrava em mim. - Vou gozar... Onde quer meu leite? - ele pergunta enquanto gemia gostoso. - Goza dentro de mim! Me enche de porra vai... De repente senti ele apertando minha cintura com força e me enfiando o pau bem fundo e com muita força... Senti aquele pau latejando, cuspindo esperma em mim... Sentia a porra quente dentro de mim, muita porra! E com toda aquela porra escorrendo de mim, coloquei seu pau na minha boca de novo... Queria sentir o gosto do meu gozo misturado ao dele. Que delícia de pau gozado... Mamei mais um pouco e fechamos o pagamento alternativo. - Sua corrida está mais do que paga! - ele disse com um largo sorriso. Desci do carro e olhei pra janela. Jonas ainda estava lá. Com um sorriso nos lábios - e esperma de um estranho escorrendo pelas minhas pernas - entrei em meu apartamento. Jonas [[me esperava no quarto]].

Calado, ele ficou apenas observando enquanto eu trocava de roupa. Decidi que iria dormir como estava, toda melada do esperma do motorista. - Por acaso era você dando pra um homem num carro em frente ao nosso prédio? - ele pergunta em tom irônico. - Era sim. - respondo num tom provocador. Ele então me puxou pelo braço e me jogou na cama. Seu pau estava duro como uma pedra. Será que era isso que faltava em nosso relacionamento? Ele me ver com outro homem? Eu estava tão molhada, tão afim de dar mais... Ele arrancou minha calcinha e olhou minha buceta bem de perto. - Ele gozou aqui dentro de você? - ele perguntou. - Me encheu de porra... Jonas começa a me chupar apaixonadamente. Lambia tudo... Meu meu, o esperma... Enfiava a língua em mim... Babava muito, escorria tudo pro meu cuzinho. Eu estava louca de tesão! <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/cama01.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Eu estava doida de vontade de sentir um pau dentro de mim de novo... À começar pela boca. - Deita que quero mamar esse seu pau agora. Ele se deitou e eu caí de boca nele. Comecei a lamber aquela rola babada, chupar fundo, enfiar ele todo na boca... Que tesão eu sentia, nem acreditava que ele era o segundo homem que me foderia naquela noite. <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/cama02.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> - Me come vai... - eu disse enquanto ficava de quatro. - Enfia logo esse pau na minha buceta... Ele me segura pela cintura e enfia o pau inteiro de uma vez dentro de mim. Que tesão, que delícia... Me sentia uma vadia... E amava a sensação! Cada estocada me fazia sentir a pressão deliciosa que é ser fodida com força, com desejo... <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/cama03.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Me deitei e abri as pernas, convidando aquele pau duro pra dentro de mim. Ele veio por cima e enfio tudo em mim. Sentia seu saco batendo no meu cuzinho... Meus peitos balançando... Que tesão. Comecei a gozar ali mesmo... Gemia gostoso e ele percebeu. De repente, ele começou a gemer também... Estava gozando! - Vou gozar na sua bucetinha também... Eu então comecei a gemer ainda mais alto... Que delícia, saber que minha buceta estava cheia de porra de vários homens... <div class=video><video class=video-player src=/wp-content/uploads/Ep4/cama04.mp4 width=100% playsinline controls loop/></div> Eu me sentia tão bem, tão satisfeita, tão realizada... Sentir o gosto da porra do motorista na minha boca enquanto sentia o esperma do Jonas escorrendo por minhas pernas... Eu estava saciada. Essa foi a primeira de muitas das noitadas malucas que salvaram meu casamento. Mas isso ficará pra [[outro relato]]!